quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Parabéns Quebradeiros!
Queridos, para vocês, que mostraram tão lindamente A Cara das Quebradas, com o carinho das palavras de Numa:
"Maria,
"Maria,
Parabéns pelo evento maravilhoso. Você deu todas as provas de eficiência e criatividade, organização e articulação, simpatia e acolhimento. Soube juntar o útil ao agradável, o fora e o dentro, o sério e o engraçado, o rigor e o despojamento.
Parabéns para todos os participantes pelo dia inesquecível que nos proporcionaram, pela generosidade e empenho.
As Quebradas mostrou sua cara e a cara das Quebradas é bela.
Romualdo, quero ver essa exposição em algum lugar. Você foi longe demais.
Marilene, depois da aula magnífica, e se não bastasse o toucador urbano para cabelos afros, ainda apareceu na pele de uma atriz/cantora linda e talentosa.
Combatentte, que coisa mais linda aquela sua entrada! Até chorei... linda performance de vocês... e depois cantando rap, mandou bem hem? Voz previlegiada a sua.
Elisangela Fofão, a sua árvore é uma das artes mais lindas que já vi. Espero que você não pare mais de fazer arte visual.
Odil Fofão, a banda toda vai tocar idéias nas Quebradas do próximo ano. Veja o que você aprontou. Adorei você dançando.
Obrigada aos dois Fofões por terem levado os 3 Fofinhos lindos para o evento. E como eles participaram! Já são quebradeiros, não tem mais volta. Eles inauguraram a segunda geração. Não a segunda turma, leu bem? A segunda geração: vida longa pras QUEBRADAS.
Maurício, a sua oficina, sua performance fotográfica em torno de tudo que acontecia, o estúdio deslumbrante. Você é um gentleman.
Bira, o fundo infinito onde personagens se criavam a todo momento, puxa, sem palavras.
Savana... lá de cima equilibarada nas pernas-de pau, tão linda puxando o público, abrindo o show, trouxe o circo e o brincante pra nos oferecer alegria de criança.
Leandro, rapá: que surpresa aquele ator poderoso atingido pela arma do conhecimento representando as viradas que damos pela vida afora, sem as quais não tem graça viver.
Alan!!! Nem acreditei: músico danado de bom, carismático, e ainda trouxe aquele livro de presente.
E outro presente foi a banda Visão Periférica, com Barnabé, que já é nosso. A roda de Ciranda que foi puxada pela música nordestina de vocês finalizou com chave de ouro.
E outro presente foi a banda Visão Periférica, com Barnabé, que já é nosso. A roda de Ciranda que foi puxada pela música nordestina de vocês finalizou com chave de ouro.
O rapper Bruno e seus manos da hora, que momento forte e valioso que vocês nos presentearam.
Renata, se você ficasse parada e não fizesse nada ainda assim sua presença seria um deslumbramento. Cantando/atuando botou pra quebrar.
Jeane, dance dance dance, você nasceu pra dança, foi linda a apresentação de vocês, o entrosamento das três, a leveza, o despojamento...
Santiago, eu fiquei bastante incomodada com a quase possibilidade de você não trazer o Mário de volta. Impagável seu Macunaíma, que re-invenção inteligente! Fiquei verdadeiramente com o desejo realizado.
E ainda foi diretor das meninas: Marilene, Combattente e Ana Paula (convidada)!
A sua pronta aceitação, Clarissa, eu vi! Estava na hora do convite que ele te fez, foi mais do que providencial, demonstrou sua capacidade artística além da generosidade. Você ficou à vontade no palco, além de linda, e os dois fizeram uma dupla perfeita.
Jessé, adorei a sua iniciativa e impulso de escrever sua poesia a partir dos acontecimentos, valeu demais.
Jô, querido, você deu aquela força sem a qual o evento não teria o mesmo brilho, e não teria acontecido tão bem como aconteceu.
O Alexandre Terto no audiovisual acompanhou todos sempre com competência, bom humor e graça.
A Rosangela foi perfeita no camarim alimentando os quebradeiros famintos.
A Coeli estava sempre a postos perguntando se precisavamos de ajuda;
Como agradecer aos professores e profissionais da UFRJ que embarcaram na nossa viagem? Pedro (Música), Patrícia (dança), Lourdes (pintura), Maria Ignez (poesia), Luiz Carlos (vídeo) e Bira (fotografia).
João, não quero nem pensar na sua ausência. Você superou todas as nossas expectativas: quem vai escrever os textos maravilhosos? Atento, generoso e delicado com precisão.
Quebradeiros, vocês mudaram a minha vida para sempre, fui atingida dos cabelos à sola dos pés, das idéias à emoção, em cada lado do peito, de frente e de costas, hoje sou uma refém das Quebradas e espero que ninguém venha me resgatar.
Um abraço bem grande em cada um,
Numa Ciro
Estes agradecimentos também significam uma homenagem minha a Heloisa. Sem ela nada disso teria acontecido."
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
A Cara das Quebradas
Trabalho final de curso da aluna e produtora cultural Maria Dias, A Cara das Quebradas acontece na próxima quinta-feira (02/12), das 09h30 às 18h30, no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ (Avenida Pasteur, 250, 2º andar - Urca).
Parte das comemorações de encerramento do primeiro curso da Universidade das Quebradas, o projeto coloca em prática o saber erudito - da academia - e o saber popular - da periferia -, com a realização de uma série de atividades (oficinas, debates, manifestações culturais e artísticas), oferecidas pelos próprios matriculados no curso e também por docentes de diversas instituições da UFRJ.
Para a oficina de Fotografia Pinhole, do também aluno das Quebradas Maurício Medeiros, vale destacar que a programação será a única na parte da manhã (das 09h30 às 12h30) e o número de vagas será limitadas (apenas 15 aluno). As demais atividades estarão abertas ao público em geral.
Confira tudo o que vai acontecer no A Cara das Quebradas clicando na imagem abaixo.
domingo, 24 de outubro de 2010
Arquitetura da Exclusão
Documentário fundamental sobre a periferia e as políticas ocupacionais das favelas.
http://www.youtube.com/watch?v=MpCYoCezNpE
http://www.youtube.com/watch?v=MpCYoCezNpE
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Nas entrelinhas
A foto que o Mauricio Medeiros fez na exposição do Sandback "O espaço nas entrelinhas" captou o encantamento do grupo com a proposição do artista. Conscientes do espaço e da relação entre as linhas e os nossos corpos, orquestrados pelo gesto sutil do fotógrafo, num primeiro plano reflexo, estamos todos em ação. Parece que tudo foi posado e ensaidado como num comercial de telefonia.
(Foto: Maurício Medeiros, Texto: Beá Meira)
(Foto: Maurício Medeiros, Texto: Beá Meira)
domingo, 19 de setembro de 2010
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